
Dormir mal não é normal. Embora o sono esteja entre os pilares fundamentais da saúde, ao lado da alimentação equilibrada e da atividade física, a insônia continua sendo subestimada por muitas pessoas que convivem com suas consequências diariamente.
Portanto, a dificuldade para iniciar o sono, manter-se dormindo ou acordar antes da hora desejada pode parecer uma consequência natural do estresse moderno, mas, sob a ótica da saúde mental, ela exige atenção profissional especializada.
Em Ribeirão Preto e Franca – SP, no Consultório do Dr. Túlio Tomaz oferecemos uma abordagem ética, técnica e acolhedora para o tratamento dos distúrbios do sono relacionados a doenças mentais, integrando os avanços da medicina baseada em evidências com uma escuta qualificada e atenção personalizada.
Nesse sentido, nossa equipe reuniu neste artigo um guia completo para apoiar quem convive com o transtorno ou para quem suspeita estar sofrendo de insônia, ainda que sem diagnóstico formal deste transtorno do sono.
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Neste conteúdo, você vai entender em profundidade o que é insônia, suas causas, como ela afeta a saúde mental, quais são os tratamentos mais eficazes e quando é o momento certo de procurar ajuda psiquiátrica.
O que é insônia sob a perspectiva da psiquiatria
A insônia é um transtorno do sono caracterizado por uma dificuldade persistente para iniciar ou manter o sono, ou pela sensação de sono não reparador, mesmo com condições adequadas para dormir. Essa condição afeta diretamente o bem-estar físico, emocional e funcional do indivíduo.
Cerca de 50% dos pacientes com insônia tem essa condição como consequência ou comorbidade associada a outras doenças mentais. Então, sob o olhar clínico, especialmente na psiquiatria, a insônia pode ser tanto um sintoma secundário de outros transtornos (como depressão, ansiedade e transtorno afetivo bipolar) quanto um diagnóstico primário, denominado Transtorno de Insônia pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5).
Na prática psiquiátrica, diferenciar esses contextos é essencial para um tratamento eficaz. O Consultório do Dr. Túlio Tomaz, por exemplo, adota uma avaliação minuciosa para entender se a insônia é consequência de outro transtorno mental ou se está se manifestando de forma isolada, o que muda significativamente o plano terapêutico.
Quais são os principais subtipos de insônia?
A psiquiatria classifica a insônia de diferentes formas, a depender da apresentação dos sintomas:
- Insônia inicial: Dificuldade para adormecer, mesmo com cansaço físico ou mental evidente.
- Insônia de manutenção: O indivíduo até consegue iniciar o sono, mas acorda várias vezes durante a noite e tem dificuldade para voltar ao sono rapidamente.
- Insônia terminal: Desperta precocemente, antes do horário desejado, sem conseguir voltar a dormir.
- Insônia psicofisiológica: Condicionamento mental negativo com o ato de dormir, gerando ansiedade em relação ao sono.
- Insônia paradoxal: O paciente acredita ter dormido muito pouco, embora exames indiquem um tempo de sono adequado.
O diagnóstico preciso de cada tipo é realizado por meio de entrevista clínica detalhada, observação do histórico de sono e, em alguns casos, uso de diários do sono. Essas práticas fazem parte da rotina de atendimento no consultório do Dr. Túlio Tomaz, permitindo intervenções mais específicas e eficazes. Por vezes torna-se necessário o encaminhamento para realização de exames específicos, como a polissonografia, para diagnóstico de doenças específicas do sono.
Sintomas comuns da insônia: o que observar
A insônia não afeta apenas o período noturno. Suas consequências devem se estender ao dia seguinte, prejudicando aspectos emocionais, cognitivos e sociais da vida do indivíduo.
Sinais noturnos:
- Demora superior a 30 minutos para adormecer.
- Despertares noturnos prolongados.
- Despertar precoce sem retorno ao sono.
- Sensação de sono leve ou superficial.
Sinais diurnos:
- Fadiga e cansaço ao longo do dia.
- Irritabilidade, alterações de humor.
- Dificuldade de concentração e atenção.
- Redução da capacidade de tomar decisões.
- Queda na produtividade profissional ou acadêmica.
Esses sinais devem ser levados a sério, sobretudo quando ocorrem com frequência. O atendimento psiquiátrico qualificado é capaz de identificar, com base em critérios clínicos e científicos, o impacto da insônia sobre a saúde mental e elaborar um plano de cuidado eficaz.
Quais são as principais causas da insônia?
A insônia pode surgir de forma aguda, como uma resposta a eventos estressantes, ou tornar-se crônica, mantendo-se por meses ou até anos. A seguir, as principais patologias mentais observadas na prática clínica psiquiátrica associadas a insônia:
1. Transtornos mentais
- Ansiedade generalizada: preocupação constante, antecipação negativa e hiperatividade mental dificultam o início do sono.
- Depressão: está frequentemente associada a insônia e sono fragmentado.
- Transtorno bipolar: episódios de hipomania e mania reduzem a necessidade subjetiva de dormir, bem como a depressão bipolar pode causar insônia ou hipersonia.
- Transtorno do pânico: medo de ter uma crise noturna impede o relaxamento necessário para dormir.
2. Maus hábitos de sono
- Uso excessivo de dispositivos eletrônicos antes de dormir.
- Horários irregulares para deitar e levantar.
- Ambientes iluminados ou barulhentos.
- Consumo noturno de cafeína, álcool ou nicotina.
3. Fatores biológicos e neurológicos
- Alterações nos ritmos circadianos.
- Predisposição genética.
4. Condições clínicas associadas
- Apneia do sono.
- Síndrome das pernas inquietas.
- Doenças crônicas como dor, refluxo ou problemas hormonais.
A correta identificação da causa permite ao médico psiquiatra escolher a abordagem terapêutica mais eficaz, personalizada e segura para cada paciente.
Insônia e saúde mental: uma via de mão dupla
A relação entre insônia e saúde mental é complexa e bidirecional. A insônia crônica (com duração maior que 3 meses) aumenta o risco de desenvolver transtornos psiquiátricos, ao passo que condições como ansiedade e depressão também podem desencadear ou agravar distúrbios do sono.
Estudos longitudinais, pesquisa de observação repetida de um mesmo grupo de pessoas ao longo período de tempo, demonstram que pacientes com insônia persistente têm maior risco de apresentar:
- Transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
- Transtorno depressivo maior.
- Transtornos de uso de substâncias.
- Risco aumentado de ideação suicida.
No atendimento psiquiátrico realizado no consultório do Dr. Túlio Tomaz, a investigação dessa relação é uma etapa essencial. Frequentemente, o tratamento da insônia em paralelo ao tratamento de doenças mentais leva à melhora significativa do humor, da produtividade e da qualidade de vida do paciente, mesmo antes da remissão total de outros sintomas psiquiátricos.
Como a psiquiatria faz o diagnóstico da insônia
O diagnóstico psiquiátrico da insônia é clínico. Não é necessário um exame de polissonografia em todos os casos, embora ele possa ser solicitado em situações específicas (como suspeita de apneia).
O processo diagnóstico envolve:
- Avaliação completa da história do sono.
- Investigação de hábitos de vida e higiene do sono.
- Análise de sintomas associados a transtornos mentais.
- Aplicação de escalas padronizadas de avaliação do sono (ex.: ISI – Índice de Gravidade da Insônia).
- Exame do impacto funcional da insônia na vida do paciente.
Aqui no consultório, o diagnóstico é feito com base nas diretrizes mais recentes da psiquiatria clínica, considerando o perfil de cada paciente e seu histórico pessoal e familiar. Essa abordagem individualizada aumenta significativamente as chances de um tratamento bem-sucedido.
Tratamentos psiquiátricos para insônia: abordagens com respaldo científico
O tratamento da insônia, quando realizado por um médico psiquiatra, considera uma combinação de fatores biológicos, comportamentais e psicossociais. A escolha da melhor abordagem depende da gravidade dos sintomas, da presença de comorbidades e da resposta prévia do paciente a outras terapias.
Diferente do senso comum, o uso de medicamentos não é a única via de tratamento — e, quando necessário, é feito com rigor técnico e acompanhamento próximo, sempre priorizando a segurança e o bem-estar do paciente.
Na rotina de atendimento do Dr. Túlio Tomaz, os tratamentos seguem critérios científicos atualizados e são adaptados ao estilo de vida e histórico de saúde de cada pessoa.
Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I)
Considerada o padrão-ouro no tratamento da insônia crônica, a TCC-I é indicada como primeira linha de abordagem pela American Academy of Sleep Medicine.
Essa forma de terapia atua em dois eixos principais:
- Mudança de padrões de pensamento disfuncionais sobre o sono.
- Modificação de comportamentos que perpetuam a insônia.
No processo terapêutico, o paciente aprende a:
- Identificar pensamentos automáticos negativos como: “nunca vou conseguir dormir bem”.
- Reestruturar essas crenças com base em evidências reais.
- Recondicionar o cérebro a associar a cama ao sono — e não à ansiedade ou frustração.
- Técnicas de relaxamento e/ou meditação
É comum, no atendimento psiquiátrico, combinar o encaminhamento para TCC-I com outras práticas não farmacológicas, como técnicas de respiração, uso de diários do sono e controle de estímulos.
Terapias medicamentosas com prescrição psiquiátrica
O uso de medicamentos pode ser indicado em casos de insônia severa, em episódios agudos, em pacientes refratários à TCCI, ou quando os sintomas impactam profundamente a funcionalidade do paciente. Ao prescrever medicações para insônia, seu uso deve ser feito pelo mínimo tempo possível, preferencialmente não ultrapassando 30 dias de uso.
Todos os fármacos prescritos são analisados em relação a:
- Eficácia para o tipo específico de insônia.
- Perfil de tolerabilidade.
- Possibilidade de dependência.
- Interação com outros tratamentos em curso.
Entre os medicamentos utilizados com respaldo científico estão:
- Zolpidem: hipnótico de curta ação, indicado para insônia inicial, menos prescrito hoje, pelo potencial de uso abusivo.
- Eszopiclona: hipnótico de duração intermediária (cerca de 6 a 7 horas), um dos únicos medicamentos aprovado para uso em insônia crônica.
- Trazodona e Mirtazapina: antidepressivos com efeito sedativo, úteis em casos comorbidos com depressão ou transtornos de ansiedade. Podem levar a sedação diurna em alguns pacientes, limitando seu uso prolongado.
- Antipsicóticos de baixa dose: como Quetiapina, usado em casos selecionados, especialmente no transtorno bipolar, sob avaliação rigorosa. Seu uso crônico está associado a ganho de peso, aumento de colesterol e risco de diabetes, o que limita seu uso prolongado.
- Melatonina e melatoninergicos: (como a Ramelteona) especialmente eficaz em idosos e crianças, ou pessoas com alterações no ritmo circadiano, como jet-lag e transtornos do sono relacionados a trabalho noturno.
- Antagonistas da Orexina: como Lemboroxant, medicações mais novas e ainda indisponíveis no Brasil.
No consultório do Dr. Túlio Tomaz, o uso de medicamentos é sempre acompanhado de orientações sobre retirada gradual, monitoramento dos efeitos colaterais e reavaliações periódicas para verificar a necessidade de continuidade do tratamento.
A importância da higiene do sono no cuidado psiquiátrico
A chamada higiene do sono é um conjunto de hábitos que ajudam a preservar a qualidade do descanso noturno. Embora muitas vezes negligenciada, ela tem um papel fundamental no tratamento da insônia, tanto de forma isolada quanto como parte de abordagens mais amplas.
As orientações feitas no atendimento psiquiátrico incluem:
- Estabelecer horários fixos para dormir e acordar, mesmo nos finais de semana.
- Reduzir o uso de telas pelo menos 1 hora antes de dormir.
- Criar um ambiente escuro, silencioso e confortável.
- Evitar refeições pesadas à noite, idealmente jantando ao menos 2 horas antes de dormir.
- Fazer atividades relaxantes no período noturno, como leitura ou banho morno.
No dia a dia do consultório, é comum que pacientes não tenham consciência do impacto desses hábitos. O processo terapêutico inclui educação em saúde, com explicações sobre como pequenas mudanças consistentes podem gerar grandes transformações no sono.
Exercícios físicos e rotina saudável: evidência no combate à insônia
A adoção de uma rotina saudável é um pilar complementar essencial no cuidado com a insônia. Estudos clínicos mostram que a prática regular de atividades físicas — principalmente aeróbicas e praticadas pela manhã ou à tarde — reduzo o tempo de latência para iniciar sono e reduz despertares noturnos.
Aliado a isso, um padrão alimentar equilibrado, como o proposto pela dieta mediterrânea, tem sido associado a melhor regulação do sono, especialmente em pacientes com sintomas de insônia relacionados ao humor. A ênfase deve estar em:
- Ingestão de alimentos ricos em fibras, grãos integrais, vegetais e azeite de oliva.
- Redução de alimentos ultraprocessados e estimulantes à noite.
Essas recomendações são frequentemente abordadas no atendimento com o Dr. Túlio Tomaz, considerando que pacientes de alto desempenho profissional, como muitos atendidos no consultório, precisam de estratégias práticas que se encaixem em rotinas exigentes.
O papel da meditação baseada em mindfulness
Entre as abordagens com evidência científica comprovada, destaca-se o uso da meditação mindfulness como ferramenta no manejo da insônia. Trata-se de uma técnica de foco no momento presente, sem julgamento, que ajuda a reduzir a ativação cognitiva que muitas vezes impede o início do sono.
Programas estruturados de mindfulness, como o Mindfulness-Based Stress Reduction (MBSR), mostram eficácia em:
- Reduzir o tempo para adormecer.
- Melhorar a qualidade do sono.
- Diminuir sintomas de ansiedade noturna.
No atendimento psiquiátrico, a orientação sobre práticas de mindfulness é feita com base em protocolos validados, respeitando a disponibilidade e receptividade de cada paciente.
Inovações e cuidados diferenciados no tratamento da insônia
O campo da psiquiatria do sono vem avançando rapidamente. As abordagens que descreverei abaixo ainda tem pouca evidência científica, porém podem ser avaliadas em casos de insônia resistente, como:
- Estimulação Magnética Transcraniana (EMT): tratamento não invasivo que estimula regiões cerebrais relacionadas à regulação do sono e do humor.
- Terapias digitais baseadas em TCC-I: plataformas online com programas validados que podem ser utilizados de forma complementar.
Por que o Consultório do Dr. Túlio Tomaz é referência no cuidado com a insônia em Ribeirão Preto e região
A busca por um médico psiquiatra em Ribeirão Preto que compreenda o impacto da insônia de forma profunda, respeitosa e tecnicamente atualizada é essencial para quem deseja um tratamento eficaz e duradouro.
O Consultório do Dr. Túlio Tomaz se destaca por:
- Realizar atendimentos personalizados, sem pressa, com foco na escuta empática e análise do histórico completo do paciente.
- Oferecer tratamento de insônia com base em evidências científicas atualizadas, sem aderir a modismos ou promessas fáceis.
- Tratamentos objetivos que buscam melhorar o sono, o humor e a funcionalidade cognitiva, com discrição e sigilo.
Perguntas Frequentes sobre insônia e tratamento psiquiátrico
Insônia tem cura?
A insônia pode ser controlada de forma eficaz com diagnóstico preciso e tratamento adequado. Em muitos casos, especialmente quando abordada precocemente, é possível alcançar uma remissão total dos sintomas. Considerando que metade dos casos de insônia estão associados ou são causados por doenças mentais, o acompanhamento com um médico psiquiatra experiente permite não apenas tratar os sintomas, mas também identificar suas causas profundas e promover mudanças sustentáveis na qualidade do sono.
Psiquiatra trata insônia ou devo procurar um neurologista?
Sim, o psiquiatra trata insônia, especialmente quando ela está associada a causas emocionais, comportamentais — o que ocorre em cerca de 40% a 50%dos casos. O psiquiatra é o profissional mais indicado para tratar insônia associada a ansiedade, depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico e outras condições. Neurologistas podem ser acionados em casos de distúrbios neurológicos primários do sono, como apneia, síndrome das pernas inquietas, epilepsias relacionadas ao sono, narcolepsia.
Qual o melhor tratamento para insônia segundo a psiquiatria?
O tratamento mais eficaz é aquele baseado em evidências e personalizado. A Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia (TCC-I) é considerada o padrão-ouro, mas pode ser combinada com medicação e mudanças no estilo de vida. No consultório do Dr. Túlio Tomaz, os planos terapêuticos são construídos com base na escuta clínica, no histórico do paciente e na resposta às abordagens anteriores, garantindo mais precisão e maiores chances de resposta.
Medicamentos para dormir causam dependência?
Nem todos. Alguns medicamentos hipnóticos podem gerar dependência quando usados por períodos prolongados ou sem acompanhamento médico. A escolha correta da medicação — e a avaliação constante de sua necessidade — é parte da rotina de um acompanhamento psiquiátrico ético e responsável.
Dormir pouco todos os dias pode causar doenças?
Sim. O sono inadequado crônico está associado a uma série de condições de saúde, incluindo:
- Transtornos de humor (como depressão e ansiedade).
- Queda no desempenho cognitivo e memória.
- Risco aumentado de doenças cardiovasculares e metabólicas.
- Aumento da sensibilidade à dor.
Por isso, a insônia crônica deve ser tratada com seriedade. A avaliação com um médico psiquiatra ajuda a interromper esse ciclo antes que ele comprometa outras áreas da saúde.
Quais hábitos pioram a insônia e como evitá-los?
Entre os hábitos que mais prejudicam a qualidade do sono estão:
- Uso de dispositivos eletrônicos à noite.
- Dormir e acordar em horários variados.
- Cafeína ou álcool, especialmente no período noturno.
- Levar preocupações para a cama.
Seja em Ribeirão Preto ou Franca, o atendimento do Dr. Túlio Tomaz oferece orientação prática sobre higiene do sono, aliando conhecimento científico à realidade do paciente. A ideia é transformar pequenas mudanças em grandes impactos, sem rigidez, culpa ou cobranças excessivas.
Cuidar da insônia é cuidar da saúde mental
A insônia, apesar de comum, não deve ser normalizada. Ela é um sinal de que o organismo está em desequilíbrio — e, muitas vezes, um aviso de que algo mais profundo precisa de atenção. Seu impacto na saúde emocional, produtividade e qualidade de vida é significativo, mas, felizmente, existem tratamentos seguros, eficazes e personalizados.
Com a abordagem certa, é possível retomar noites de sono reparadoras, reduzir sintomas de ansiedade e depressão e recuperar a clareza mental necessária para lidar com os desafios do dia a dia.
O Consultório do Dr. Túlio Tomaz, em Ribeirão Preto – SP, é um espaço de escuta, acolhimento e tratamento científico, onde o sono não é tratado como um sintoma isolado, mas como um componente vital da saúde psiquiátrica. Se você enfrenta dificuldades para dormir ou sente que o sono não tem sido suficiente, é hora de buscar ajuda.
Dormir bem não é um luxo — é um direito. E com o acompanhamento certo, é possível conquistá-lo.