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Insônia: 10 hábitos que estão prejudicando o seu sono

6 de março de 2025

Uma boa noite de sono é essencial para a saúde física e mental, influenciando diretamente no bem-estar e na qualidade de vida. Nesse sentido, no consultório do Dr. Túlio Tomaz, localizado em Ribeirão Preto, SP, observamos que muitos pacientes enfrentam dificuldades relacionadas ao sono devido a hábitos noturnos inadequados.


Portanto, identificar e modificar esses comportamentos é fundamental para alcançar um descanso reparador. A seguir, detalhamos dez hábitos que podem estar prejudicando seu sono, acompanhados de orientações práticas para aprimorar sua qualidade de vida.


Se você tem dificuldades frequentes para dormir, fazer ajustes no estilo de vida e adotar boas práticas noturnas pode trazer melhorias significativas no seu bem-estar geral. Além disso, em casos persistentes, um acompanhamento especializado pode ajudar a identificar questões subjacentes e propor soluções eficazes para melhorar a qualidade do sono.

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1. Uso de Dispositivos Eletrônicos Antes de Dormir

A tecnologia se tornou parte essencial da rotina diária, mas seu uso excessivo durante a noite pode comprometer seriamente a qualidade do sono. A luz azul emitida por telas de smartphones, tablets, computadores e televisores interfere diretamente na produção de melatonina, hormônio responsável pela regulação do ciclo do sono.


Esse efeito ocorre porque a exposição à luz azul engana o cérebro, fazendo-o acreditar que ainda é dia, inibindo a sonolência natural e prolongando o tempo necessário para adormecer.


Além disso, o conteúdo consumido antes de dormir pode estimular o cérebro, tornando mais difícil o relaxamento. Redes sociais, e-mails de trabalho e vídeos estimulantes aumentam a atividade mental e emocional, resultando em um estado de alerta que dificulta a transição para o sono profundo.


Recomendação:

  • Estabeleça um período de "desconexão digital" de pelo menos uma hora antes de dormir. Durante esse tempo, evite telas e priorize atividades relaxantes.
  • Use filtros de luz azul nos dispositivos eletrônicos, caso precise usá-los antes de dormir. Algumas configurações ajustam automaticamente a temperatura de cor da tela para reduzir o impacto na produção de melatonina.
  • Crie um ritual noturno: opte por leitura de livros físicos, práticas de meditação, que ajuda o corpo e a mente a desacelerar.
  • Evite estímulos estressantes antes de dormir, como redes sociais e e-mails de trabalho. Prefira conteúdos leves, que promovam relaxamento.


2. Consumo de Cafeína e Nicotina no Período Noturno

A cafeína e a nicotina são substâncias estimulantes que afetam diretamente a qualidade do sono. A cafeína, presente no café, chás, refrigerantes e chocolates, bloqueia a ação da adenosina, um neurotransmissor que induz a sonolência, mantendo o cérebro em estado de alerta.


Seu efeito pode durar mais de 6 horas no organismo, o que significa que mesmo um café da tarde pode impactar o sono noturno. Por isso as diretrizes de insônia não recomendam o uso de cafeína após as 14h. Já a nicotina, presente no cigarro e em dispositivos de vaporização, age como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a frequência cardíaca e a pressão arterial. Fumantes frequentes podem ter um sono mais leve e interrompido, além de um maior risco de insônia.


Recomendação:

  • Evite o consumo de cafeína e nicotina pelo menos seis horas antes de dormir.
  • Substitua o café da tarde por chás descafeinados, como camomila, erva-cidreira e valeriana.
  • Se o desejo por cafeína persistir, opte por bebidas descafeinadas e observe como seu corpo reage à substituição.
  • Para fumantes, reduzir o consumo de nicotina à noite pode ajudar a melhorar o sono. Alternativamente, buscar apoio profissional para cessar o tabagismo pode trazer benefícios a longo prazo.


3. Alimentação Pesada Próxima ao Horário de Dormir

A digestão é um processo que exige energia e atividade metabólica intensa. Quando uma refeição volumosa ou rica em gorduras é consumida antes de dormir, o organismo precisa dedicar mais tempo para digerir os alimentos, o que pode gerar desconforto gástrico e dificultar o relaxamento necessário para adormecer.


Além disso, alimentos ultraprocessados e ricos em açúcares podem causar oscilações nos níveis de glicose, resultando em despertares noturnos e um sono menos reparador.


Recomendação:

  • Faça refeições leves à noite, preferencialmente duas a três horas antes de dormir.
  • Evite alimentos ricos em gorduras e frituras, pois podem retardar a digestão e causar refluxo gastroesofágico.
  • Se sentir fome antes de dormir, opte por lanches leves, como iogurte natural, frutas ou um punhado de oleaginosas.
  • A dieta mediterrânea é uma excelente opção para a saúde do sono, pois inclui alimentos ricos em ácidos graxos essenciais e antioxidantes que favorecem o equilíbrio do organismo.


4. Ingestão de Bebidas Alcoólicas Antes de Dormir

O álcool é frequentemente associado à sensação de relaxamento, mas seu impacto no sono é negativo. Embora possa induzir uma sensação inicial de sonolência, o álcool reduz o tempo nas fases mais profundas do sono, essenciais para a consolidação da memória e o descanso cerebral.


Além disso, o consumo de álcool pode levar a despertares noturnos frequentes e causar desidratação, o que contribui para a fragmentação do sono. Indivíduos que consomem álcool à noite frequentemente relatam sensação de fadiga ao acordar, mesmo após um longo período de sono.


Recomendação:

  • Evite bebidas alcoólicas pelo menos três horas antes de dormir, para permitir que o metabolismo processe o álcool sem interferir no sono.
  • Se consumir álcool, faça-o com moderação e sempre acompanhado de alimentos saudáveis para minimizar o impacto no metabolismo.
  • Em vez de utilizar o álcool como uma forma de relaxamento, adote estratégias naturais para aliviar o estresse noturno, como meditação ou rituais calmantes antes de dormir.


5. Prática de Exercícios Físicos Intensos no Período Noturno

A prática de atividades físicas regulares está associada a uma melhor qualidade do sono. No entanto, o momento do dia em que o exercício é realizado pode fazer diferença. Treinos intensos à noite aumentam a temperatura corporal e elevam a produção de adrenalina e cortisol, hormônios que mantêm o corpo em estado de alerta, dificultando o relaxamento e a transição para o sono.


Pessoas que realizam atividades físicas vigorosas após as 19h muitas vezes enfrentam dificuldades para desacelerar o corpo e a mente, o que pode resultar em insônia ou sono fragmentado.


Recomendação:

  • Programe atividades físicas intensas para o período da manhã ou tarde, garantindo que o corpo tenha tempo suficiente para regular os níveis hormonais antes de dormir.
  • Caso queira se exercitar à noite, prefira atividades de baixa intensidade, como ioga, alongamentos ou caminhadas leves, que promovem relaxamento.
  • Evite pré-treinos ou suplementos estimulantes próximos ao horário de dormir, pois muitos contêm cafeína e outras substâncias que podem prejudicar o sono.

6. Ambiente de Sono Inadequado

O ambiente no qual dormimos tem um impacto direto na qualidade do nosso descanso. Elementos como iluminação inadequada, ruídos constantes, temperatura desconfortável e até a escolha errada do colchão e travesseiro podem interferir no sono, dificultando tanto o adormecimento quanto a manutenção das fases mais profundas do descanso.


A influência da luz no sono

A exposição à luz antes e durante o sono pode afetar negativamente a produção de melatonina, o hormônio responsável por induzir o sono. Luzes artificiais, como as de lâmpadas brancas, televisores e telas de dispositivos eletrônicos, emitem uma quantidade significativa de luz azul, que engana o cérebro ao simular a luminosidade do dia e pode retardar o início do sono.


Mesmo pequenas fontes de luz, como LEDs de aparelhos eletrônicos ou iluminação pública que entra pelas janelas, podem prejudicar a continuidade do descanso.


Como melhorar:

  • Utilize cortinas blackout para bloquear totalmente a entrada de luz externa, especialmente em áreas urbanas.
  • Substitua a iluminação branca por luzes amareladas e mais suaves nas horas que antecedem o sono.
  • Evite a exposição a telas pelo menos uma hora antes de dormir e, caso precise usá-las, ative filtros de luz azul nos dispositivos.


Ruídos e a qualidade do sono

Sons inesperados ou contínuos, como buzinas de carros, latidos de cães, eletrodomésticos ou até mesmo o ronco do parceiro, podem fragmentar o sono sem que a pessoa perceba. Mesmo ruídos de baixa intensidade podem impedir que o indivíduo atinja o sono profundo e reparador, o que resulta em cansaço ao longo do dia.


Como melhorar:

  • Use protetores auriculares caso o ambiente seja muito barulhento.
  • Experimente sons de ruído branco ou aplicativos que reproduzem sons relaxantes (como chuva, vento ou mar) para mascarar ruídos externos.
  • Se possível, invista em janelas antirruído, especialmente se morar em locais movimentados.


Temperatura e conforto térmico

A temperatura do ambiente é um fator crucial para a regulação do sono. O corpo reduz a temperatura interna para facilitar o adormecimento, e um ambiente excessivamente quente ou frio pode interromper esse processo.


Como melhorar:

  • Ajuste o ambiente para uma temperatura entre 18°C e 22°C, que é considerada ideal para o sono.
  • Utilize tecidos leves e confortáveis para dormir, evitando materiais que retenham calor.
  • Caso a temperatura ambiente seja muito quente, um ventilador ou umidificador pode ajudar a criar um clima mais agradável.


7. Irregularidade nos Horários de Dormir e Acordar

O corpo humano segue um ciclo natural chamado ritmo circadiano, que regula funções fisiológicas ao longo do dia, incluindo o momento de dormir e acordar. Alterações frequentes nesse ciclo — como dormir tarde em dias úteis e acordar tarde nos finais de semana — desregulam esse ritmo, dificultando a adaptação do corpo a um padrão consistente de sono.


Impactos da falta de regularidade no sono

Quando o horário de dormir e acordar varia constantemente, o cérebro enfrenta dificuldades para sincronizar os processos biológicos do sono. Isso pode resultar em:

  • Dificuldade para pegar no sono nos dias de trabalho, especialmente após um final de semana de horários irregulares.
  • Sensação de fadiga diurna, pois o corpo não consegue atingir um padrão consistente de descanso reparador.
  • Diminuição da concentração e produtividade, prejudicando o desempenho no trabalho e estudos.


Como melhorar:

  • Tente manter horários fixos para dormir e acordar, mesmo nos finais de semana.
  • Caso precise ajustar o horário de sono, faça isso gradativamente, alterando o horário de deitar ou acordar em 15 a 30 minutos por dia até atingir o ideal.
  • Exponha-se à luz natural pela manhã, pois isso ajuda o corpo a regular o ritmo circadiano de forma mais eficiente.
  • Evite cochilos longos ou muito tarde, pois eles podem desregular o ciclo de sono.


8. Cochilos Prolongados Durante o Dia

Embora os cochilos possam ser benéficos para repor energia, dormir durante o dia por muito tempo ou em horários inadequados pode atrapalhar o sono noturno. Quando cochilos ultrapassam 30 minutos, o corpo entra em fases mais profundas do sono, tornando o despertar mais difícil e interferindo na necessidade de descanso à noite.


Quando os cochilos são prejudiciais?

  • Cochilos após as 15h podem reduzir a pressão do sono à noite, tornando mais difícil adormecer na hora habitual.
  • Dormir por mais de 30 minutos pode causar inércia do sono, uma sensação de cansaço e confusão ao despertar.
  • Indivíduos com insônia tendem a piorar seu quadro com cochilos prolongados, pois reduzem a necessidade fisiológica de descanso à noite.


Como melhorar:

  • Se precisar cochilar, limite o tempo a 20-30 minutos para evitar interferências no sono noturno.
  • Evite cochilos muito tarde no dia. O ideal é que sejam feitos até o início da tarde.
  • Se sentir necessidade constante de cochilar, avalie a qualidade do seu sono noturno e busque entender a causa do cansaço diurno.


9. Envolver-se em Atividades Estressantes Antes de Dormir

O estresse ativa a produção de cortisol e adrenalina, hormônios que aumentam o estado de alerta e dificultam o relaxamento. Quando a mente está sobrecarregada com preocupações e estímulos intensos, torna-se mais difícil desligar os pensamentos para iniciar o sono.


Atividades que devem ser evitadas antes de dormir:

  • Discussões familiares ou estresse no trabalho: Questões emocionais mal resolvidas podem gerar pensamentos recorrentes que impedem o relaxamento.
  • Trabalhar ou estudar antes de dormir: A atividade intelectual intensa pode manter o cérebro em estado de alerta.
  • Assistir a conteúdos estressantes ou violentos: Filmes, séries ou notícias que geram angústia podem ativar emoções negativas e dificultar o sono.


Como melhorar:

  • Estabeleça uma rotina de relaxamento antes de dormir, incluindo atividades que reduzam o estresse, como leitura leve ou meditação.
  • Evite redes sociais ou notícias negativas pelo menos 30 minutos antes de dormir.
  • Experimente técnicas de respiração profunda ou exercícios de relaxamento muscular progressivo para desacelerar a mente.


10. Uso de Cama para Atividades Não Relacionadas ao Sono

O cérebro associa determinados ambientes a hábitos específicos. Quando a cama é utilizada para atividades como assistir TV, trabalhar ou usar redes sociais, o cérebro pode perder a associação entre cama e sono, dificultando o adormecimento.


Impactos do uso inadequado da cama

  • O cérebro passa a identificar a cama como um espaço de atividade e não de descanso, tornando o adormecimento mais difícil.
  • Trabalhar ou assistir TV na cama pode condicionar o cérebro a permanecer em estado de alerta, prejudicando a transição para o sono.
  • O uso de dispositivos eletrônicos na cama aumenta a exposição à luz azul, retardando a produção de melatonina.


Como melhorar:

  • Reserve a cama apenas para dormir e momentos íntimos. Caso não consiga dormir, levante-se e faça uma atividade relaxante até sentir sono.
  • Crie um ritual de transição para indicar ao corpo que é hora de descansar, como um banho morno ou leitura de um livro físico.
  • Se tiver dificuldades para adormecer em mais de 20 minutos, saia da cama e faça algo relaxante em um ambiente tranquilo antes de tentar dormir novamente.

Como Melhorar Seu Sono e Evitar Hábitos Prejudiciais

Como vimos, o sono de qualidade é essencial para o equilíbrio físico e mental, impactando diretamente a saúde, a produtividade e o bem-estar emocional.


Criar um ambiente propício para o descanso, manter uma rotina de horários regulares e adotar práticas relaxantes antes de dormir são passos fundamentais para uma noite de sono reparadora.


Além disso, quando as dificuldades persistem, buscar a orientação de um médico psiquiatra especializado pode ser a chave para diagnosticar possíveis distúrbios do sono e encontrar tratamentos eficazes. Se você sente que seu sono está comprometendo sua qualidade de vida, considere buscar ajuda profissional para avaliar sua situação de forma personalizada.


Perguntas Frequentes sobre Hábitos Noturnos e Sono

1. Qual a quantidade ideal de sono para um adulto?

A maioria dos adultos precisa dormir entre 7 a 9 horas de sono por noite para manter a saúde e a produtividade em dia. No entanto, a necessidade pode variar conforme a idade e fatores individuais.


2. Quanto tempo antes de dormir devo evitar telas?

O ideal é desligar dispositivos eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir, pois a luz azul interfere na produção de melatonina, prejudicando a qualidade do sono.


3. Tomar café à tarde realmente afeta o sono?

Sim. A cafeína pode permanecer no organismo por mais de 6 horas, podendo dificultar o adormecimento mesmo quando consumida na parte da tarde.


4. Cochilar durante o dia pode prejudicar o sono noturno?

Sim, cochilos prolongados ou em horários inadequados podem reduzir a necessidade de sono à noite. Se precisar descansar, limite o cochilo a 20-30 minutos e evite dormir depois das 15h.


5. O álcool ajuda a dormir melhor?

Apesar de inicialmente causar relaxamento, o álcool prejudica as fases profundas do sono, tornando-o fragmentado e de baixa qualidade.


6. Como a insônia pode afetar a saúde mental?

A insônia pode aumentar os níveis de estresse, ansiedade e depressão, além de comprometer a capacidade cognitiva e a produtividade. A insônia está associado até mesmo a um aumento na incidência de quadros demenciais.


7. Exercícios físicos podem melhorar o sono?

Sim, mas o horário da prática é crucial. Exercícios intensos à noite podem prejudicar o adormecimento, enquanto atividades leves, como yoga e alongamento, podem favorecer o relaxamento.


8. Como posso melhorar meu ambiente de sono?

Manter o quarto escuro, silencioso e com temperatura confortável é essencial. Cortinas blackout, tampões de ouvido e máquinas de ruído branco podem ajudar a criar um ambiente mais propício ao descanso.


9. Quando devo procurar um médico psiquiatra para tratar insônia?

Se a insônia persistir por mais de três semanas e impactar sua qualidade de vida, é recomendado buscar um médico psiquiatra para avaliar as causas e indicar um tratamento adequado.

Hábitos Noturnos e Saúde Mental – Quando Procurar Ajuda Profissional?


Pequenas alterações na rotina, como evitar telas antes de dormir, reduzir a cafeína à tarde e manter um horário fixo para dormir e acordar, podem fazer uma grande diferença na qualidade do sono.


No entanto, para algumas pessoas, mesmo com essas mudanças, a insônia persiste e começa a afetar outras áreas da vida, como o desempenho no trabalho, os relacionamentos e a disposição para atividades diárias.


Geralmente, muitos pacientes chegam com queixas de cansaço constante, dificuldades de concentração e sintomas de ansiedade e depressão que, em grande parte dos casos, estão diretamente relacionados a problemas do sono.


A insônia pode ser um sintoma isolado ou parte de um transtorno psiquiátrico subjacente, como transtorno de ansiedade generalizada (TAG), depressão ou transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O acompanhamento com um especialista pode ser essencial para compreender as causas específicas e encontrar um tratamento que vá além das mudanças de hábitos.


O sono não é apenas um reflexo da rotina diária, ele está profundamente ligado ao funcionamento cerebral, à regulação emocional e à saúde metabólica. Dessa forma, a privação crônica de sono pode elevar os níveis de estresse, prejudicar a capacidade cognitiva e aumentar o risco de desenvolver transtornos psiquiátricos.


Por isso, quando o problema persiste por mais de algumas semanas, vale a pena procurar um profissional para avaliar se há uma causa subjacente e definir a melhor abordagem terapêutica.


Sobre o Consultório do Dr. Túlio Tomaz

Dr. Túlio Tomaz é médico psiquiatra com mais de 10 anos de experiência no acompanhamento de transtornos de humor, ansiedade, insônia e outras condições psiquiátricas.


Nosso atendimento é baseado em consultas detalhadas, com foco na compreensão profunda dos sintomas do paciente, indo além da prescrição medicamentosa. Com um olhar cuidadoso para o impacto do estilo de vida na saúde mental, nosso tratamento considera aspectos como qualidade do sono, manejo do estresse, hábitos alimentares e prática de atividades físicas.


No consultório, cada paciente recebe um plano terapêutico individualizado, que pode incluir mudanças no estilo de vida, intervenções comportamentais, psicoterapia e, quando necessário, tratamento medicamentoso com base nas melhores evidências científicas.


Se a insônia tem comprometido sua rotina e você sente que precisa de um direcionamento mais profundo, um acompanhamento psiquiátrico especializado pode ser um passo fundamental para recuperar sua qualidade de vida. Caso queira entender melhor como melhorar seu sono e saúde mental, entre em contato e agende uma consulta para um atendimento personalizado.